segunda-feira, 9 de março de 2009

ÓRGÃOS CULTURAIS


AMOL

ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS

Praça da Independência, s/nº - Centro – no prédio da Biblioteca Pública Municipal Ney Pontes


A Amol-Academia Mossoroense de Letras foi criada nos mesmos da Academia Norte-Rio-grandense de Letras-ANL e segue a tradição francesa, em que os assentos (40) são ocupados por escritores. Só há a posse de um outro caso haja o falecimento do ocupante. Assim, cada cadeira tem o seu patrono (primeiro ocupante) e os sucessores. Foi fundada a 25 de setembro de 1988, por inciativa dos acadêmicos Jerônimo Vingt-Un Rosado Maia (primeiro presidente), Benedito Vasconcelos Mendes, raimundo Soares de Brito e Paulo Medeiros Gastão

PRESIDENTES:

JERÔNIMO VINGT-UM ROSADO MAIA, natural de Mossoró, nascido às 21 horas do dia 25 de setembro de 1920 e faleceu em 21 de dezembro de 2005, com 85 anos de idade. Nasceu na Rua Trinta de Setembro, filho de Jerônimo Rosado, filho Jerônimo Ribeiro Rosado e Vicência da Conceição Rosado; e de Dona Isaura Rosado Maia, filha de Major Lurentino Ferreira Maia e Maria Florentina Henriques Maia. Casou-se em 29 de setembro de 1947, com a professora América Fernandes Rosado Maia, natural de Gi-Mirim-MG, nascida em 12 de março de 1922, filha do farmacêutico Américo Brasil Fernandes, filho de Cornélio Fernandes e Presciliana Fernandes e da professora Ester Pereira Fernandes, filha de Francisco Sales Pereira e Escolástica Cândida Pereira.

2º - Benedito Vasconcelos Mendes

3º - Raimundo Soares de Brito, natural de Caraúbas-RN, nascido a 23 de abril de 1920, filho de José Soares de Brito e Raimunda Saul da Costa. Iniciou a vida como comerciante em sua terra natal, com passagem por Natal, Fortaleza, Assu e Mossoró. Ocupou vários cargos públicos, dentre os quais, o de gerente postal dos Correios em Assu, Caraúbas e Mossoró.

4º -Paulo Medeiros Gastão

5º - Raimundo Soares de Brito

6º - ÉLDER HERONILDES DA SILVA – 31/08/2007 – Natural de Mossoró, nascido a 9 de setembro de 1933, filho de Francisco José da Silva e Francisca Laura da Silva, é casado com Zélia Macedo Heronildes e pai de George Macêdo Heronildes e Disreeli Macêdo Heronildes. Ele assumiu a Cadeira 21 na instituição, através de uma campanha encabeçada pelo saudoso escritor mossoroense Vingt Rosado que o apoiou na inciativa, como também do beneplácito dos acadêmicos da ANL. Ele substituiu o escritor Luís Carlos Guimarães, na cadeira 37, que também pertenceu ao contista e pintor Newton Nazarro e ao poeta modernista Jorge Fernandes, considerado o primeiro poeta desse g~ENERO NO Rio Grande do Norte, que mereceu a admiração de escritores da era modernista como é o caso do paulista Mário de Andrade. “Ele foi de certo modo consagrado por Mário de Andrade. Inclusive, Mário chegou mesmo a escrever sobre o poeta a Câmara Cascudo. Manoel Bandeira também escreveu sobre ele.

Vingt-Um insistiu que Élder Heronildes fosse candidato à de Luís Carlos Guimarães, mas Diógenes da Cunha Lima queria que ela fosse ocupada por Ney Leandro. Certo. Ele tem os seus méritos. Mas, há algum tempo ele mesmo dizia que não queria a academia. Ele (Ney Leandro) disse que não gostava da academia porque fedia a leharia, a naftalina. Enquanto isso, ele (Élder Heronildes) louvava os acadêmicos, achando que era uma honra está ao lado de pessoas com tanta cultura.

VICE – Wilson Bezerra de Moura

Marcos Filgueira

Benedito Vasconcelos

Mussilon Pinheiro

Comissão:

América Fernandes

Luís Alves

AMOL já perdeu oito acadêmicos:

Pedro Batista de Melo (01/05/1927 – 25/01/1992)

Damião Sabino (11/2/1951 – 19/8/1992)

27 - Rafael Bruno Fernandes Negreiros = 15/10/1924 – 04/04/1994

26 - Lauro Monte Filho (01/06/1933 – 07/07/1997)

Dorian Jorge Freire (14/10/1936 – 24/8/2005

Sebastião de Vasconcelos (20/11/1927 – 23/12/2005)

Vingt-Un Rosado (20/9/1920 – 21/12/2005)

PATRONOS

01 – JONAS REGINALDO DA ROCHA

02 - JORGE FREIRE DE ANDRDE, natural de Aracati-CE, nascido a 11 de junho de 1903. Ainda jovem, transferiu residência para Mossoró, onde fixou como auxiliar do comércio. Em Mossoró se matrimoniando com a professora MariA Dolores Couto Freide de Andrade e constituindo família. Portador de invejável talentop, facilmente ingressou no jornalismo, passando a colaborar nos vários órgãos da imprensa e revistas literárias da cidade. Foi por muitos anos redator de O Mossoroense, mantendo no centenário jornal uma crônica permanente. Em 1955 fixou residência em São Paulo, onde faleceu no dia 19 de agosto de 1992. Seus restos mortais e de sua esposa foram translados para o Cemitério Público Municipal São João Batista, na cidade de Mossoró. Jorge Freire é patrono da cadeira nº 2 da Academia Mossoroense de Letras.

03 – JOSÉ MARTINS DE VASCONCELOS

04 – JOSÉ OCTAVIOVIO PEREIRA LIMA

JOSÉ OCTAVIO PEREIRA LIMA, natural de Araruna-PB, nascido a 8 de setembro de 1895. Ainda jovem transferiu-se para Mossoró, cuja cidade foi campo maior das suas atividades, foi comerciante, dono de livraria e atelier fotográfico. Como jornalista, fundou e dirigiu o “O Correio do Povo”, o primeiro jornal que circulou diariamente em Mossoró. Publicou “Terra Nordestina, problemas, Homens e Falas”, e escreveu um trabalho em versos historiando o ataque de Lampião a Mossoró. Inspetor Federal do Ensino e primeiro prefeito provisório de Mossoró, após a Revolução de 30. Governou Mossoró no período de 6 de outubro de 1930 a 17 de outubro de 1930. Faleceu em Mossoró no dia 3 de abril de 1958.

05 – Dr. Lavoisier Maia

06 – AURÉLIO VALDOMIRO PINHEIRO

07 – RAUL DE OLIVEIRA CALDAS, natural de Mossoró, nascido a 2 de julho de 1889 e faleceu em 10 de abril de 1940. Filho de Rufino da Silva Caldas e Francisca Prisca de Oliveira CALDAS. Quimico industrial, Jornalista, orador poeta e literário. Pioneiro da indústria extrativista do óleo de oiticica em Mossoró e região. De acordo com o saudoso Tércio Rosado, Raul Caldas foi a mais vigorosa inteligência que floresceu em Mossoró. Foi “uma sinfonia inacabada”, diz Câmara Cascudo.

08 – MARIA SYLVIA V. CÂMARA

09 – JERÔNIMO ROSADO

10 – ANTONIO PINTO DE MEDEIROS

11 - MONSENHOR LUIZ FERREIRA C. DA MOTA

12 – LAURO DA ESCÓSSIA

Lauro: à frente do jornal até o ano de 1975, a folha já quase centenária sai pela primeira vez das mãos da família Escóssia. É negociada com Jerônimo Rosado Cantídio, mas por um curto período de tempo, menos de uma década depois estava novamente no seio da tradicional família

LAURO DA ESCÓSSIA FILHO, natural de Mossoró, nascido a 14 de março de 1905, filho de João da Eecóssia Nogueira. Professor, diplomado pela escola Normal de Mossoró, turma de 1825 da qual foi o orador, jornalista, historiador genealogista e cultor da história de Mossoró. Exerceu a função de diretor do jornal O Mossoroense, fundado pelo seu avô Jeremias da Rocha, em 17 de outubro de 1872, no período de 1943 a 1975. Exerceu a direção do Museu Histórico de Mossoró. Faleceu no dia 19 de julho de 1988.

13 – JOAQUIM INÁCIO DE CARVALHO FILHO

14 – TIBÉRIO CÉSAR CONRADO BURLAMARQUI

15 - JOAQUIM RIBEIRO FREIRE

16 – COSME GORCINO LEMOS

17 – TÉRCIO ROSADO MAIA

18 – LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

19 – SEBASTIÃO FERNANDES DE OLIVEIRA

20 – SANTA GUERRA

21 – ALIPIO BANDEIRA

22 – ADAUTO MIRANDA RAPOSO DA CÂMARA

23 – FRANCISCO FAUSTO DE SOUZA

24 – JOSÉ LEITE DE ARAGÃO MENDES

25 – FELIPE NERI DE BRITO GUERRA

26 – INÁCIO MEIRE PERES

27 – RAFAEL FERNANDES GURJÃO

28 – PAULO FERRIRA DA LUZ

29 – DOM JOÃO BATISTA PORTOCARRETO 2º Bispo de Mossoró, no período de 31/7/1943 s 1953

30 - JEREMIAS DA ROCHA NOGUEIEA, natural de Mossoró, nascido a 29 de março de 1844, filho do poeta Floriano da Rocha Nogueira e de Anna Rodrigues Braga, a Anna Floriano, considerada uma das mulheres mais valentes que pisaram o solo mossoroense e apontada como líder do movimento das mulheres de Mossoró

Jeremias secretariou a Câmara Municipal de Mossoró. A ata da sessão imediatamente anterior a de 5 de abril de 1864, cuja data é impossível precisar por estar incompleta, já traz a assinatura de Jeremias, então com 20 anos, na condição de secretário. Após pó provisionamento pelo Tribunal de Apelação do Regimento, Jeremias passou a ser também advogado da Câmara. Função em que permaneceu oficialmente até 15 de janeiro de 1873, quando foi substituído por Manuel Francisco Honorato.

Em 174 de outubro de 1972, côo o apoio de José Damião de Souza Melo e Ricardo Vieira do Couto, Jeremias fundou o jornal O Mossoroense, órgão do partido Liberal destinado a combater os conservadores, chefiados na cidade pelo vigário Antonio Joaquim Rodrigues. O jornal surgiu após as eleições daquele ano, quando os conservadores teriam vencido o pleito de modo, no mínimo, suspeito.

As eleições de 1872 motivaram também a demissão de Jeremias do cargo de secretário da Câmara. Entregue em 8 de janeiro de 1873, a carta de demissão aponta como motivo de sua atitude a maneira, segundo ele, ilegítima como se processaram as eleições do ano anterior, quando as urnas foram apuradas no interior da igreja, na presença apenas dos partidários do vigário Antonio Joaquim.

Consta ainda que Jeremias foi suplente de vereador em duas legislaturas (1870-1880 e 1881-1882), juiz municipal, primeiro suplente de delegado de polícia e sexto suplente de juiz municipal.

Em 20 de junho de 1873, se casou com a paraibana, de Catolé do Rocha, Izabel Benigna da Cunha Vieira, que, a partir daquele instante, passava a se chamar Izabel Benigna da Rocha Nogueira. O celebrante do matrimônio foi o padre João Urbano de Oliveira; Alexandre de Souza Nogueira e José Paulino de Castro, as testemunhas.

Jeremias e Izabel tiveram três filhos: Cecília da Rocha Nogueira, que morreu solteira com pouco mais de 30 anos; Agar, que faleceu criança e João da Escóssia Nogueira, nascido no ano de 1873 e faleceu a 14 de dezembro de 1919.

Defensor dos ideais abolicionistas, Jeremias morreu aos 37 anos, no dia 29 de junho de 1881, antes de ver a sua terra libertar os escravos. Ele foi junto a Ricardo Vieira do Couto e José Damião de Souza melo, um dos primeiros a ingressar no movimento libertário, ligado que estava a uma das três principais instituições que trabalharam para o feito de 30 DE SETEMBRO DE 1883: A Loja Maçônica 24 de junho.

(Transcrito no jornal O Mossoroense).

João da Escossia: filho de Jeremias da Rocha reabriu o semanário em 1902. Ele, um inovador, fazia as xilogravuras para publicação. Morreu em 1919 e dois filhos – Lauro e Augusto da Escóssia deram continuidade à sua obra, com o Mossoroense se transformando em um “Periódico humorístico e ilustrado”.

31 – MANOEL ASSIS

32 – MÁRIO NEGÓCIO DE ALMEIDA E SILVA

33 CÔNEGO AMÂNCIO RAMALHO

34 – ABEL FREIRE COELHO

34 - ABEL FREIRE COELHO, natural de Macaíba-RN, nascido a 4 de junho de 1902. Ainda jovem, passou a residir em Mossoró, onde cursou o Colégio Diocesano Santa Luzia, sendo mais tarde um de seus docentes. Orador de vastro recurso, serviu aos desportos e organizações políticas, sendo um decidido admirador e correligionário do político oposicionista João Café Filho. Foi um dos redatores do jornal “CORREIO DO POVO”, que circulou por alguns anos em Mossoró, tendo como jornalista José Octavio Lima como diretor. Formado pela Faculdade de Direito do Ceará, exerceu a magistratura no Rio Grande do Norte, sendo nomeado Promotor Público de Mossoró e, mais tarde, por concurso, Juiz de Direito da Comarca de Pau dos Ferros, em cujo cargo se aposentou. Faleceu em Mossoró no dia 17 de abril de 1978.

35 – ISAURO NONO ROSADO, natural de Mossoró, nascido a 19 de janeiro de 1902, filho de Jerônimo Rosado e Isaura Rosado Maia. Faleceu n o dia 31 de outubro de 1925, quando cursava o último ano de Farmácia, no recife, possuía uma acentuada vocação para estudos de meteorologia

35 – ISAURO NONO ROSADO MAIA

36 – MANOEL DE ALMEIDA BARRETO

36 - MANOEL DE ALMIDA BARRETO, natural de Canguaretama-RN, nascido a 10 de janeiro de 1895 e faleceu em recife no dia 16 de fevereiro de 1961. Órfão de pai foi educado por seu tio, Padre Joaquim Antônio de Almeida, que seria Bispo do Piauí e Natal.

Inclinou-se à carreira eclesiástica, em cujo ministro foi cura da Sé e de Natal e, p´sroco de Macaíba e de Mossoró. Sobressaiu-se nos misteres de educador. Sendo por duas vezes diretor do colégio Diocesano Santa Luzia de Mossoró. Também teve destacada atuação no magistério de Campina Grande-PB

37 – RAIMUNDO RUBIRA DA LUZ

38 – WALTER DE ALBUQUERQUE WANDERLEY

39 – ALFREDO DIMONETTI

40 – SILVÉRIO SOARES DE SOUZA

PRIMEIRO OCUPANTE

01 – LUIZ ALVES NETO

CADEIRA Nº 2 - DORIAN JORGE FREIRE, natural de Mossoró-RN, nascido a 14 de outubro de 1936, filho do jornalista Jorge Freire de Andrade e da professora Maria Dolores Couto Freire de Andrade. Era militante da imprensa mossoroense. Neto de jornalista, pois seu avô, jornalista João Freire, era diretor-proprietário de um jornal denominado de Jaguaribe, com circulação na cidade de Aracati, no Estado do Ceará. Tudo isso não deixava de ter influído no futuro de Dorian, no dia 18 de julho de 1948, iniciava na atividade jornalística, para assumir uma seção no jornal O Mossoroense, intitulada de Crônica da Cidade, através da qual Dorian Jorge, com o pseudônimo de Fenelon Gray, passaria a ser um vigilante autêntico dos reais problemas de Mossoró.

Convidado pelo diretor desta folha, venho preencher uma falta de que se ressentia este órgão, como seja, uma Crônica da Cidade. Precisávamos de uma coluna em que se reportasse de que está acontecendo em Mossoró, dos seus problemas, seus assuntos em foco, e suas necessidades que felizmente não são poucos.

Nesta secção semanalmente aparecerá minha croniqueta, que falará um pouco que estiver acontecendo nesta boa terra.

Com a máxima isenção de ânimo, combaterei os erros, os crimes por ventura praticados contra o povo, pedindo à quem de direito à solução das nossas necessidades.

Procurarei traçar minhas palavras dentro do Direito e da verdade e isto farei, fira a quem ferir, pois sinceramente, isto para mim será de importância secundária. Aqui fica, portanto, uma pequena nota, ou explicação do que virá a ser a nova secção do “O Mossoroense’.

Até Domingo.

Assim iniciava Dorian um capítulo de sua história no jornalismo mossoroense, que mais tarde se tornaria uma figura respeitável no gênero com atuação na imprensa do Rio Grande do Norte e do sul do país. Um nome que honra a categoria.

Dorian, teve, ao longo dos 55 anos de jornalismo, um trabalho que dinificava a sua terra. Deixopu suas marcas durante 20 anos, de 1955 até 1975, na imprensa do sul do país, onde se tornou figura destacável em diversos órgãos noticiosos. Esteve ele no Última Hora, no Centro Paulistano, na Revista Brasiliense, No Brasil Urgente, na Editora Abril, na Revista Escola e Realidade. Foi também articulista no Diário de Goiás e no Diário Carioca, durante esse tempo em que morou em São Paulo, de 1955 a 1975.

Ao retornar ao Rio Grande do Norte, reassumiu sua origem. Integrou-se na capital do Estado ao Diário de Natal, na condição de chefe de reportagem, e na Tribuna do Norte, com seu diretor, isto no ano de 1980. Antes, porém, de assumir essas funções, foi diretor de O Mossoroense logo no ano de 1975, quando retornava do sul do país. Tempo depois passou a escrever para o jornal Gazeta do Oeste, onde permaneceu até a sua morte, ocorrida no dia 24 de agosto de 2005.

Dorim Jorge ocupava cadeira nº 2 da Academia Mossoroense de Letras, cujo patrono é o seu pai Jorge Freire. Como também ocupava cadeira nº 20 da Academia Norte-rio-grandenses de Letras, cujo patrono é Auta de Souza, que teve como primeiro ocupante Palmira Wandereley. Ele assumiu a vaga deixada por Mário Moacir Porto......

03 – GILBAMAR DE OLIVEIRA BEZERRA

04 - RAIMUNDO SOARES DE BRITO

05 - MONSENHOR HUMBERTO BRUNING

06 – AMÉRICO DE OLIVEIRA COSTA

07 – EMERY JUSSIER COSTA, natural de Mossoró, nascido a 13 de fevereiro de 1946, filho de Eliseu de Oliveira Costa e Julita de Oliveira Costa. É casado com Maria Luiza Martins de Almeida Costa (Maysa) e pai de Mayria Giovanara Costa Ribeiro Dantas e Emery Jussier Costa Júnior

08 – ZENAIDE DE OLIVEIRA COSTA

08 MARIA SILVIA DE VASCONCELOS CÂMARA, natural de Mossoró, nascido a 6 de março de 1908, filha do jornalista José Martins de Vasconcelos e de dona Silvia Amélia Fernandes Freire de Vasconcelos. Diplomada pela Escola Normal de Mossoró, na sua primeira turma. Com amigos e colegas, escreveu para jornais. Faleceu no dia 2 de maio de 1987......66

09 – EDNA DUARTE DANTAS

10 – JAIME HIPÓLITO DANTAS

11 – PADRE SÁTIRO CAVALCANTE DANTAS

12 – LAURO DA ESCOSSIA FILHO

13 – JOSÉ LACERDA ALVES FELIPE

14 – MARCOS ANTONIO FILGUEIRA

15 – DALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE

16 – PAULO MEDEIROS GASTÃO

17 – JOSÉ GOMES NETO

18 – DEIFILO GURGEL

19 – PAULO AFONSO LINHARES

20 – AMÉRICA FERNANDES ROSADO MAIA

21 - JERÔNIMO VINGT-UM ROSADO MAIS

22 – CARLOS BORGES DE MEDEIROS

23 – LUIZ FAUTO DE MEDEIROS

24 – PEDRO BATISTA DE MELO

PEDRO BATISTA DE MELO, natural de Mossoró, nascido a 01 de maio de 1927 e faleceu em sua terra natal no dia 25 de janeiro de 1992, filho de Hemetério Pedro de Melo e de Antonia Batista de Melo. Foi funcionário do antigo D.C.T., exercendo a função de telegrafista. Era consorciado com Maria de Lourdes Lima de Melo, de cujo enlace deixou vários filhos. Economista da Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró, turma de 1979. Telegrafista concursado. Publicou entre outros: Minhas Memórias da Faculdade de Ciências Econômicas, Coleção Mossoroense. Vol. CCLVI – 1982; Memórias de um telegrafista, Coleção Mossoroense, Vol. CCXIII – 1985.

25 – BENEDITO VASCONCELOS MENDES

26 - – LAURO MONTE FILHO, natural de Mossoró, nascido a 1 de junho de 1933, filho de Lauro de Albuquerque Monte Rocha (21/3/1898 – 31/10/1977) e de Maria de Lourdes Nogueira do Monte. Casou-se com Heliane Marques de Lima Monte, de cujo matrimônio nasceram três filhos. Concluiu Ciências Jurídicas pela UERN, em 1981. Atuou como ator desde a mocidade, tendo fundado o TEAM-Teatro de Entidades Amadores de Mossoró. Pertenceu a Diretoria do Clube Ipiranga e da ACDP. Na área de educação exerceu o magistério em diversos estabelecimentos da cidade de Mossoró. Na Prefeitura Municipal de Mossoró exerceu a Assessoria de Turismo por muito tempo. Foi sócio fundador da Amol. Faleceu no dia 7 de julho de 1997.

27 – RAFAEL BRUNO FERNANDES NEGREIROS.....

28 – RAIMUNDO N. CAVALCANTI NUNES

29 – D. JOSÉ FREIRE DE OLIVEIRA NETO

30 – MILTON DE ALBUQUERQUE PEDROSA

31 – JOMAR FERREIRA DA COSTA REGO

32 – JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES

33 – JOSÉ AUGUSTO RODRIGUES

34 - SEBASTIÃO VASCONCELOS DOS SANTOS nasceu no sítio Carro Quebrado, no município de Grossos-RN, a 20 de janeiro de 1927, filho de Artur Clementino dos Santos e de Francisca de Vasconcelos dos Santos.

Sua vida escolar começou em 1939, no Grupo Escolar Conselheiro Brito Guerra, de Areia Branca. Transferindo para Mossoró, matriculou-se no Grupo Escolar 30 de Setembro, onde concluiu o curso primário em 1942. Seus estudos intermediários foram feitos na Escola Técnica União Caixeiral, onde permaneceu de 1943 A 1949. Em 1951 ingressou na Faculdade de Direito de Alagoas, sediada em Maceió, no curso de Ciências Políticas e Sociais, concluindo em 1955. Falando da sua opção pelo curso de Direito.

Por ser de família humilde, teve que conciliar os estudos com o trabalho, o que o dignificou mais ainda. Foi balconista, datilógrafo, contínuo/escriturário. Posteriormente foi Adjunto de promotor de Justiça do Termo sede da Comarca de Apodi de 1954 a 1955, Juiz Municipal do Termo de Grossos, da Comarca de Areia Branca, de 1956 a 1960 e Escrivão e Tabelião do Primeiro Cartório de Mossoró, através de concurso público realizado na Comarca de Caraúbas. Foi escrivão Eleitoral da 34ª Zona Eleitoral, Mossoró-RN, em diversos períodos, pelo critério de rodízio, foi Oficial do Registro Geral de Imóveis da 1ª Zona da Comarca de Mossoró, a partir de 19 de dezembro de 1960, em cuja função permaneceu até 20 de janeiro de 1997, Foi ainda professor da Escola Técnico de Comércio União Caixeiral, no período compreendido entre os anos de 1952 s 1960, onde lecionou as disciplinas: Estenografia, Contabilidade Mercantil, contabilizada, Contabilidade Bancária e Agrícula, Direito Usual e Contabilidade Pública. Foi vice-diretor da referida escola no período de 1956 a 1960. Foi presidente da Sociedade União Caixeiral de Mossoró no período de 1961 a 1963, presidente da União dos Artistas de 1978 a 1979 e vice-presidente do Clube Mossoroense da previdência de 1980 a l181. Como podemos perceber, foi sempre um homem dinâmico, ativo, útil.

Como se não batassem as suas ocupações profissionais, foi ainda Venerável da Loja Maçônica 24 de Junho, idealizador e fundador da Loja Maçônica Jerônimo Rosado, Membro Fundador da Academia Mossoroense de Letras, onde ocupou a Cadeira nª 34, que teve como paraninfo o professor Abel Coelho, Membro do Conselho Técnico Administrativo da Eascola Superior de Agricultura de Mossoró, atual Ufersa-Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Sócio correspondente do IHGRN e vice-presidente da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer.

Faleceu em Mossoró no dia 23 de dezembro de 2005, aos 78 anos de idade.

35 DAMIÃO SABINO, natural de Mossoró, nascido a 11 de fevereiro de 1951. Casado com Maria Zilma de carvalho Sabino, com quem teve quatro filhos.

Damião Sabino nasceu no Bairro Santo Antônio e morou por vários anos na Travessa da Guia, no Bairro Pintos, que ele considerava fonte de inspiração e uma vitrine da cultura de Mossoró. Estudou em escolas públicas e rea formado em História pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Escreveu vários livros: Entre eles destacam-se: Poesias, Contos e Crônicas; Patronos dos Educandários de Mossoró, Vingt-Un e a Cultura, História da Igreja Evangélica de Deus Barro Pinto e Congregação do Arraial, Parada para Meditar e Retalhos do Meu Intimo.

Professor da rede pública de ensino e membro da Amol. Ele escrevia artigos para os jornais “O Mossoroense”, “Gazeta do Oeste”, “A Voz da Assembléia de Deus” e “Mensageiro da Paz”. Foi auxiliar do trabalho na Congregação da Assembléia de Deus. Faleceu em Mossoró no dia 5 de outubro de 1998.


36 - FRANCISCO CANINDÉ DE QUEIROZ,. Natural de Pau dos Ferros, nascido a 14 de abril de 1948, filho do natalense José Luiz da Silva, guarda da SUCAM e a professora PAUFERRENSE Raimunda Florêncio de Queiroz e Silva. Canindé começou a ler em sua terra natal. Sua primeira professora foi dona Inalda Cabral Rocha, nascida a 25 de janeiro de janeiro de 1925, filha de Pedro Alves Cabral e Antonia Néri Cabral Ainda criança transferiu-se para a cidade de Mossoró. Em Mossoró estudou o ginásio na Escola Normal, no Colégio Diocesano Santa Luzia o 2º Grau, atual ensino fundamental, que concluiu em Natal, no Atheneu. Mas em todas as férias ele ia para Pau dos Ferros.

Quando se mudou para Natal, Canindé recebeu bastante apoio do irmão mais velho, Assis Queiroz, sob todos os aspectos. A época, Assis residia no Rio de Janeiro e já estava bem situado financeiramente.

Em Natal os irmãos receberam apoio das tias Francisca Queiroz e de Cícera Queiroz, além do apoio do tio, deputado federal Antônio Florêncio de Queiroz (21/3/1926 – 11/4/1991), filho de João Florêncio de Queiroz e Francisca Alzira do Rego, irmão de sua mãe.

Canindé foi presidente da Casa do Estudante de Natal, numa época muito difícil. O país vivia os tempos da ditadura. “Sempre gostou de política estudantil”. Nessa época fez bons contatos com políticos, como por exemplo os ex-governadores Dinarte Mariz e Aluízio.

Jovem e bonito, Canindé Queiroz sempre fez sucesso entre as mulheres. Principalmente durante as campanhas políticas, era bastante assediado. Casou-se em segundas núpcias com a advogada, procuradora de justiça Maria Emilia Lopes Pereira, mossoroense, mãe de Isadora Pereira Queiroz e Silva, Tito Lívio Pereira Queiroz, Ana Cláudia e Jules Michelet Pereira Queiroz e Silva.

Em 15 de novembro de 1972, Canindé Queiroz foi eleito vice-prefeito de Mossoró, na chapa encabeçada pelo saudoso Jerônimo Dix-huit Rosado Maia (21/5/1912 – 26/10/1996).

Em 30 de abril de 1977, Canindé Queiroz fundou na cidade de Mossoró o jornal GAZETA DO OESTE, principal jornal do interior do Rio Grande do Norte. Tomou posse em 26 de maio de 1989 como membro da Academia Mossoroense de Letras, Cadeira nº 32, que tem como patrono MANOEL DE ALMIDA BARRETO.

37 – ÉLDER HERONILDES DA SILVA

38 - RAIMUNDO NONATO DA Silva É patrono da cadeira 38 da Academia Mossoroense de Letras, oculpada atualmente por Massilon Pinheiro da Costa. Faleceu no Rio de Janeiro a 22 de agosto de 1993

39- MONSENHOR AMÉRICO V SIMONETTI

40 – RAIMUNDO SOARES DE SOUZA

38 - RAIMUNDO NONATO DA Silva É patrono da cadeira 38 da Academia Mossoroense de Letras, oculpada atualmente por Massilon Pinheiro da Costa. Faleceu no Rio de Janeiro a 22 de agosto de 1993

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SEGUNDO OCUPANTE

05 - ANTONIO FILEMON RODRIGUES PIMENTA, natural de Natal-RN, nascido a 7 de março de 1948, sendo o 16º filho do casall Manoel Filemon Fernandes Pimenta e Maria Augusta Rodrigues Pimenta. Casado com Maria José Fernandes Rodrigues, ten 4 filhos deste enlace. Reside em Mossoró desde 1941, onde estudou as primeiras letras com a Professora particular Zélia Leão indo, posteriormente, estudar no Colégio Diocesano Santa Luzia, de onde saiu sem concluir o 2º grau, atual ensino médio.

Funcionário Público, lotado na Fundação Municipal da Cultura, ora presta serviços no Museu Lauro da Escossia/Centro Histórico Manoel Hemetério.

Sócio fundador da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SEEC, com sede em Mossoró – RN; Sócio efetivo do ICOP-Instituto Cultural do Oeste Potiguar; Membro da AMOL-Academia Mossoroense de Letras; ocupando a cadeira de nº 5, do Monsenhor Humberto Bruening; correspondente da AAPOL-Academia Apodiense de Letras.

Escreveu os seguintes trabalhos:

- Santa Luzia, Virgem e Máltir – Peças teatral, em parceria com José Maria Alves (1981).

- A Procura do Caminho – Livro, em parceria com Raimundo Vieira de Souza e José Roberto Costa Lima.

Ternura, Contos e Poesias – Livro. 1981

Envereda, agora, pelos caminhos do Cangaço na imprensa Mossoroense, num trabalho que terá os seguintes volumes:

1 – Jornal COOÉRCIO DE MOSSORÓ (1980 a 1910)

2 - Jornal O NORDESTE (1924 a 1931)

3 – Jornal CORREIO DO POVO (1924 a 1931)

4 – Jornal O MOSSOROENSE (1912 a 1934)

5 – Jornal O MOSSOROENSE (1935 a 1989)

6 – Jornal GAZETA DO OESTE (1977ª 1997)

6 – JOAQUIM CRISPINIANO NETO, natural de Santo Antônio, mas radicado em Mossoró, nascido a 22 de fevereiro de 1956, filho de José Ireno Romero de Lima e Rita dos Santos de Lima. Casado com Maria Lúcia de Medeiros Crispiniano. Pai de Telêmaco Sandino de Medeiros Crispiniano, Penélope Domitila de Medeiros Crispiniano e Ireno Romero de Medeiros Crispiniano. Avô de Victor Vasconcelos Crispiniano e Igor Sandino Paiva Crispiniano. Na Casa de Cultura funciona a Academia Apodiense de Letras, fundada em 23 de junho de 2006.

10 – WILSON BEZERRA DE MOURA

23 – MINISTRO FAUSTO

24 – ALCIR LEOPOLDO DA SILVEIRA

27 – ANTONIO ROSADO MAIA

28 – JOSÉ FERNANDES DANTAS

32 – JOÃO BOSCO QUEIROZ FERNANDES

38 – MASSILON PINHEIRO DA COST

AFLAM

ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES MOSSOROENSE

Funciona no prédio da Biblioteca Pública Municipal “Nei Pontes Duarte”, na Praça da Independência, Centro, Mossoró-RN

A AFLAM-Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense, fundada no dia 17 de agosto de 2007, por um grupo de 36 mulheres: escritoras, pesquisadoras, jornalistas, artistas, musicistas, artistas plásticas e atrizes, com intuito de garantir e ampliar e fortalecer a atuação feminina em Mossoró, para que as expressões tenham o seu valor reconhecido. A Aflam segue a tradição da altiva Academia Francesa de Letras

A idéia de criar a Aflam foi amadurecida por mais de um ano e só foi levada adiante porque recebeu apoio da Amol-Academia Mossoroense de Letras, do ICOP-Instituto Cultural do Oeste Potiguar e outras entidades como a APOEMAS-Associação de Poemas e Prosadores de Mossoró.

Cada acadêmica tem um patrono e usa fardão em eventos solenes e medalhões com escudo próprio.

Ale, da variedade de formação, outra curiosidade da Aflam é a idade das acadêmicas que varia de 24 a 95 anos. Poucas instituições de imortalidades literárias aceitam pessoas tão novas como imortais. Nas grandes academias de letras, a idade mínima para se tornar um membro é de 35 anos.

No Estado do Rio Grande do Norte, apenas Natal e Mossoró tem Academia Feminina de Letras

São pessoas de reconhecido valor e de grande contribuição para a cultura da cidade de Mossoró, por isso foram convidadas pela presidente Maria de Fátima.

As imortais de Mossoró

01 – Maria Fátima de Castro – Poetisa

02 – Maria da Conceição Maciel – escritora

03 – Symara Tâmara – escritora

04 – Goreth Medeiros – escritora

05 – Maria Goreth Serra –poetisa

06 – Railma Rodrigues – escritora

07 – Helenita Castro Soares – escritora

08 – Telma Gurgel – escritora

09 – Francisca Lenilda – atriz

10 – Socorro Fernandes – poetisa

11 – Maria José de Araújo – poetisa

12 – Taniamá Vieira – escritora

13 – 13 – Salete Fernandes – escritora

14 – Izaura Ester – biógrafa

15 – América Fernandes Rosado Maia – ESCRITORA E HOSTORIADORA, natural de Gi-Mirim-MG, nascida em 12 de março de 1922, filha do farmacêutico Américo Brasil Fernandes, filho de Cornélio Fernandes e Presciliana Fernandes e da professora Ester Pereira Fernandes, filha de Francisco Sales Pereira e Escolástica Cândida Pereira. Casada com o saudoso JERÔNIMO VINGT-UN ROSADO MAIA, natural de Mossoró, nascido às 21 horas do dia 25 de setembro de 1920 e faleceu em 21 de dezembro de 2005.

16 – Marieta Lima – artista plástica

17 – Maria Freire da Costa – artista plástica

18 – Salomé de Moura – escritora

19 – Ângela Maria Cunha – escritora

20 – Maria Lúcia Escóssia – pesquisadora e atriz

21 – Ivonete de Paula - - jornalista e atriz

22 – Toni Silva – atriz

23 – Joriana Freitas – atriz

24 - Íris Manoela Manoela – musicista

25 – Noura Aires – artista plástica

26 – Isabel Aires – artrísta plástica

27 – Laércia Maria – artista plástica

28 – Suzana Gorette Lima Laerte – pesquisadora e escritora

29 – Margareth Freire de Souza – poetisa

30 – Silvana Alves – poetisa

31 – Maria pereira – poetisa

32 – Vanja Reis –poetisa

33 – Clésia da Rocha Barreto – bailarina

34 – Cláudia Alves – musicista

35 – Gláucia Russo = atriz

36 – Izaíra Thalita – jornalista

37 – Marieta Lima – artista plástico

38 – em aberto

39 – em aberto

40 – em aberto.

As 25 imortais da Aflam receberam diplomas e tomaram posse em suas respectivas cadeiras às 19 horas do dia 29 de novembro de 2007-quinta-feira, na Estação das Artes Elizeu Ventania. A solenidade foi prestigiada por representantes de entidades culturais, como a Academia de Letras de Apodi, Academia Feminina de Letras de Natal, Academia de Letras e Artes do Ceará entre outras entidades culturais convidadas, cuja solenidade foi presidida pela presidente da Aflam, Fa´tima Cabral.

A programação constou de entrega de diplomas das acadêmicas e a defesa da primeira patrona , professora Elza Sena. Pela acadêmica Ângela Mara Cunha de Medeiros de Medeiros, que fez o lançamento do livro “Arremedo à Imortalidade”, sobre a homenageada.

Foi apresentado a logomarca da entidade idealizada pelo artista Edinaldo, com o slogam “Semeando a Igualdade”.

Elza Sena, professora e desenvonveu um trabalho excelente na educação, buscando meios de garantir cultura aos jovens estudantes das escolas públicas. Ela foi uma professora excelente, com trabalho reconhecido no Nordeste e teve diploma em tudo que é canto. Uma pessoa de uma cultura extraordinária”.

O LIVRO TEM 50 PÁGINAS E REÚNE INFORMAÇÕES E PESQUISAS DAS AGENDAS DE ANOTAÇÕES DE Elza Sena. Ela tinha 29 agendas, mas somente nove foram encontradas. O trabalho mostra o que a professora fez

A primeira presidente da Aflam foi a poetisa e escritora Maria de Fátima Castro

As imortais de Mossoró foram empossadas na AFLAM em 30 de setembro de 2008

DIZES-ME COM QUEM ESTÁS ANDANDO QUE EU TE DIREI QUEM TU ÉS

ME DIZES O OUE ESTÁS LENDO QUE EU TE DIREI QUEM TU ÉS




SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUYDOS DO CANGAÇO – SBEC
Fundada em 13 de junho de 1993
A exemplo de quase todas as entidades e instituições culturais dos mais diversos lugares e épocas, a SBEC também surgiu a partir de uma conversa informal entre amigos em volta de uma mesa. Era 13 de junho de 1993 quando os pesquisadores Paulo de MEDEIROS Gastão, Antônio Kidelmir Dantas e João Bosco Queiroz Fernandes, todos aficionados ao tema do cangaço e das lendas e histórias sobre o legendário Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, resolveram criar a extinta Associação de Pesquisadores de Assuntos do Nordeste-APAN, que logo em seguida deu a origem à Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, com sede na cidade de Mossoró-RN, que no dia 13 de junho de 2008, completou 18 anos de existência.
ALGUNS DOS SÓCIOS QUE FORMAM A SBEC
Paulo de Medeiros Gastão
Iaperi Araújo
Vingt-Um Rosado
Kildelmir Dantas
Gutemberg Costa
Geraldo Maia
Cid Augusto
Rosáfico Saldanha
Raimundo Soares de Brito
Antonio Marcos Filgueira
José Romero Araújo Cardoso
João Maria de Lucena Marinho
Carlos Alberto de Oliveira
João Pegado de Oliveira
Wilson Bezerra de Moura
Filemon Rodrigues Pimenta
Lemuel Rodrigues
Maria Lúcia Escóssia
POEMA – POETAS E PROSADORES DE MOSSORÓ
Fundada em 14 de março de 1997 – Fone: 3321-2675 – 3314 – 2008
A POEMA foi fundada no dia 14 de março de 1997, pelos poetas Caio César Muniz, Cid Augusto, Rogério Dias, Marcos Ferreira e Genildo Costa, que se conheceram no ano anterior por meio das páginas do Caderno 2 de O Mossoroense (17/10/1872), onde os escritores colaboravam com artigos, crônicas e poemas. Na época, o caderno de cultura de O Mossoroense era editado pelo poeta e jornalista Cid Augusto. A entidade começou a funcionar em 1997 com 20 sócios, entre eles Caio César, César Muniz, Cid Augusto, Rogério Dias, Marcos Ferreira , Genildo Costa, Margareth Freire, Rubens Coelho, Antonio Francisco
PRIMEIRA DIRETORIA – 1997 - 2002
PRESIDENTE – Caio César Muniz
VICE-PRESIDENTE
SECRETÁRIO –
TESOUREIRO –
DIRETOR DE COMUNICAÇÃO
SEGUNDA DIRETORIA- 2002 - 2008
PRESIDENTE – Margareth Freire
VICE-PRESIDENTE – Geraldo Maia
SECRETÁRIO – Antonio Francisco
TESOUREIRO – Rubens Coelho
DIRETOR DE COMUNICAÇÃO – Rogério Dias

POEMA – Poetas e Prosadores de Mossoró
IHGRN
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRAFICO DO RN
A mais antiga instituição cultural do Rio Grande do Norte
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte é a mais antiga instituição cultural do Estado. Sua fundação, a 29 de março de 1902, teve lugar na Biblioteca Estadual do Atheneu Norte-Rio-GRANDENSE, EM SESSÃO SOLENE, SOB A PRESIDÊNCIA do Desembargador Vicente de Lemos. Logo após, elegeu-se a primeira diretoria que ficou assim constituída: PRESIDENTE Olympio Vital; VICE-PRESIDENTE – Alberto Maranhão; 1º SECRETÁRIO – Pinto de Abreu; 2º SECRETÁRIO – Luís Fernandes; ORADOR – Meira e Sá; TESOUREIRO – Veríssimo de Toledo. Esteve o Instituto em várias sedes provisórias, até instalar-se, definitavamente, no majestoso prédio situado entre o Palácio Potengi(atual Palácio da Cultura( e a velha Catedral. O sonho da sede própria realizou-se graças ao Interventor Rafael Fernandes, que fez a doação do prédio, antiga sede do Tribunal de Justiça.
“Denominado ‘Casa da Memória”, o IHGRN tem por fim “coligir, metodizar, arquivar e publicar os documentos e as tradições, que lhe for possível obter, pertencentes à história, geografia, arqueologia e etnografia, principalmente do Estado, e à língua de seus indígenas, desde a época do descobrimento do Brasil” (Estatutos – art. 1º).
O IHGRN compõe-se de quatro classes de sócios:
1º - efetivos;
2º - honorários;
3º - correspondente; e
4º - beneméritos.



FUNDAÇAO JOSÉ AUGUSTO
Foi criada no governo de Aluízio Alves, pela Lei nº 2.885, 8 de abril de 1963. Segundo os seus Estatutos, baixados em de maio de 1963, que teve como primeiro presidente o Dr. Hélio Galvão, a FJA abrangia o Instituto de Pesquisas Sociais Juvenal Lamartine, o Museu de ARTE E História (Sobradinho da Rua da Conceição, em Natal); a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Natal, a Faculdade de Sociologia e Política e a Escola Supperior de Administração. Hoje, com as faculdades federalizadas e transferidas para a UFRN, a FJA também engloba: a Fortaleza dos Reis Magos; os Museus estaduais como o de Cultura Popular; o Museu de Arte Sacra no Convento Santo Antônio; Centro de Documentação Eloy de Souza, no Solar João Galvão; a Escola Newton Navarro e a Biblioteca Infantil Myrian Coeli na cidade da Criança; os Memoriais Câmara Cascudo em Natal e Monsenhor Expedito em São Paulo do Potengy.
Também fazem parte da FJA um dos importantes monumentos do país, a Fortaleza dos Reis Magos, a Pinacoteca do Estado no Palácio Potengi; o centenário Teatro Alberto Maranhão; o Instituto de Música Waldemar de Almeida, em Natal; o teatro Lauro da Escossia Filho em Mossoró, Centro Cultura Adjunto Dias; a Galeria de Arte Oswaldo Lamartine em Caicó; além das Casas de Cultura Popular, criadas no governo de Vilma de Faria nas seguintes cidades: Assu, Caicó, Martins, Nova Cruz, Santa Cruz, Macau, Campo Grande, Apodi, Caraúbas, Pau dos Ferros, Viçosa, e Umarizal
Pela Fundação realizam-se projetos musicais como o SEIS E MEIA, o programa de Incentivo às Bandas e a Orquestra Sifônica do Estado e circula a revista cultural Preá
PRIMEIRO PRESIDENTE
Hélio Galvão, natural de Tibau-RN, nascido a 18 de março de 1916. Advogado e escritor. Foi professor da UFRN. Membro da Academia Norte-Rio-grandense de Letras, eleito em 26 de maio de 1949. Faleceu em Natal no dia 20 de outubro de 1981.
ATUAL PRESIDENTE
JOAQUIM CRISPINIANO NETO, natural de Santo Antônio, mas radicado em Mossoró, nascido a 22 de fevereiro de 1956, filho de José Ireno Romero de Lima e Rita dos Santos de Lima. Casado com Maria Lúcia de Medeiros Crispiniano. Pai de Telêmaco Sandino de Medeiros Crispiniano, Penélope Domitila de Medeiros Crispiniano e Ireno Romero de Medeiros Crispiniano. Avô de Victor Vasconcelos Crispiniano e Igor Sandino Paiva Crispiniano. Na Casa de Cultura funciona a Academia Apodiense de Letras, fundada em 23 de junho de 2006.

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